Brincadeiras reparacionais com kicksesses da sucata.
-
Ora então o meu kicks perdeu os dentes. Será que eu consigo resolver o
problema sem comprar um novo? Parece um desafio interessante! Fui à sucata
e saquei...
Como a minha Vespa é uma PX200S, ou seja, o modelo básico sem o bagageiro traseiro, senti a necessidade de aumentar a sua capacidade de carga. Faz tempo andava tentando trazer da Itália um portapacchi anteriore nero, mas só topavam o envio para o Brasil os que tinham o item cromado. Sem saber muito bem a qualidade dos fabricantes, identifiquei basicamente quatro no mercado Europeu: original Piaggio, Cuppini, Faco e Vigano. O fato de querer o bagageiro exclusivamente na cor preta reduziu bastante as minhas escolhas, restando assim o Faco e o Vigano, apesar de intuitivamente me parecerem superiores justamente as marcas que ficaram de fora.
Eis que o Marcio Fidelis (Scooteria Paulista) me passa o contato do Martin da SIP Scootershop da Alemanha. Depois de uma intensa troca de e-mails com o vendedor, tirando dúvidas sobre medidas e custo de frete, acertei com ele um Vigano. Por conta da sobrecarga de final-de-ano da RF a entrega demorou uma eternidade, mas finalmente o meu bagageiro chegou. O instalei hoje e, já que aqui no Brasil pouca gente comenta sobre esse tipo de acessório, resolvi escrever sobre as minhas primeiras impressões. Como o único outro que tive nas mãos foi a réplica do acessório original da Motovespa do Brasil, será ele o meu ponto de comparação.
Modelo do acessório original da Motovespa do Brasil.
Modelo Vigano (Itália) com ventosas.
O modelo nacional, não sei se pelo piso irregular ou pelo risco de furto, tem a base fixada diretamente nos parafusos do porta-luvas (que atravessam o escudo). Escutei algumas críticas a esse método de fixação, pois frequentemente a furação necessita de ajuste por não casar com o apoio na parte superior do escudo. Já a grande maioria dos modelos europeus fazem uso de ventosas em conjunto com hastes laterais, como no caso deste Vigano.
Uma outra coisa que me desagrada na réplica brasileira é a mola. Além dela ser parcialmente embutida - o que dificulta qualquer tipo de manutenção -, aparenta ser um pouco fraca, não tendo força o suficiente para fazer com que a grelha encoste bem na estrutura do bagageiro. A impressão que tive ao vivo é que a grelha ficaria batendo sem parar com a vibração habitual da Vespa. No caso do Vigano o par de molas se apresentou suficientemente forte para elevar a grelha e ainda vem de fábrica com uma abraçadeira de borracha para suavizar o contato das duas partes.
Ao meu ver um ponto negativo no Vigano foi o fato de não haver qualquer revestimento nos apoios da parte superior, que ficam diretamente em contato com o friso do escudo. Acabei por forrar o local com borracha de câmara de ar, mas mesmo sem ela o encaixe nessa parte não é dos mais precisos deixando uma folga de alguns milímetros, como se pode notar na imagem abaixo.
A instalação é bastante simples demandando de ferramenta nada além de uma chave de boca de 10 mm. Deve-se apenas tomar um pouco de cuidado na hora do aperto das porcas das hastes laterais, cujas garras demasiadamente grandes parecem ter sido desenhadas para Vespas sem porta-luvas. Em caso de excesso de voltas tenho a impressão de que a lateral do porta-luvas possa ser danificada e que as lentes dos piscas dianteiros acabem trincando, pois inevitavelmente entram em contato com as garras.
Fez falta um manual com informações básicas, como por exemplo cuidados de instalação/manutenção e a capacidade máxima de carga. Resta agora saber se com o uso as diminutas soldas resistirão à fadiga e se a resistência à corrosão é satisfatória, uma vez que moro a poucas quadras no mar. Qualquer novidade publico aqui no blog.
[Foto: (1, 3-7) Leo Dueñas; (2) Jack Cavalari]
O Natal chegou no dia 17 de dezembro para a Confraria Vespa Motor Club, com o passeio noturno Natal dos Anjos em Vespa 2010, sediado na cidade de São Leopoldo - RS. Vê-se na foto o confrade Paulo "Papai Noel" Heintz acompanhado de seu Lambrechopp, muito oportunamente promovendo o Rio Grande do Sul em Vespa 2011. São prometidas para breve a descrição e mais fotos do evento no blog da CVMC, estamos aguardando.
O scooterismo do Rio está de luto. É com grande pesar que comunico o falecimento aos 59 anos de idade do mecânico e scooterista apaixonado Alzinei Corrêa, na virada de sábado para domingo, dia 12 de dezembro de 2010. Atendia na Oficina do Careca na Rua Ceará, onde profissionalmente preferia ser chamado de "MacGyver", em alusão ao astuto personagem de televisão que conseguia resolver tudo de improviso.
Ele estava numa fase muito feliz de sua vida, falando sempre de seu amor por sua nova companheira e, na companhia dela, semana retrasada sofreu um acidente de Vespa. Por um infortúnio do destino estava sem capacete, imagino eu por circular nos arredores de casa, pois ia trabalhar todos os dias usando capacete fechado. Ela sobreviveu ao acidente apenas com fraturas em uma das pernas, mas pelas informações que tive Nei sofreu traumas graves, ficando em coma até este último final-de-semana, quando se despediu de todos nós.
Que haja conforto para seus entes queridos, da minha parte fica a saudade de um amigo de tantas prozas alegres e embates acalorados. Um sujeito valente, trabalhador e habilidoso cujo legado fica em dezenas de Vespas, Lambrettas e nos corações dos que agora oram para que descanse em paz.
O blog da Confraria Rio Vespa Clube mostrou apenas dois vídeos do Passeio Vista Chinesa - Barra do último domingo dia 12 de dezembro. Coube então ao Motonetas e Afins divulgar um pouquinho mais dessa conquista da cena scooterista carioca: parece coisa pouca, mas faz tempo não se viam cinco Vespas circulando juntas pela cidade.
Primeiro os vídeos do Leo Greco, mais experiente na arte de pilotar e filmar simultaneamente. Além da vivência pregressa o rapaz tem a vantagem do CVT, que manda a embreagem para o espaço, liberando a mão esquerda de grandes obrigações.
Os vídeos abaixo são o infeliz registro de minhas primeiras tentativas de filmagem a bordo da famigerada "prata da casa". Diga-se de passagem com uma câmera comprada no dia anterior; faz anos só fotografava com uma DSLR, que não filma. Inspirado pelas façanhas de cinegrafista-scooterista do Márcio Fidelis (Scooteria Paulista) eu tentei ousar um pouco, mas nota-se claramente que há para mim um árduo caminho pela frente. Seguem algumas lições do que não fazer ao se filmar pilotando uma Vespa PX.
Lição 1: segurar a câmera com a mão direita, pois implica em filmar as aceleradas in loco.
Lição 2: insistir com a mão direita e começar a filmar entrando num cruzamento seguido de curvas fechadas.
Lição 3: se animar com a bela paisagem e querer mostrar as montanhas pelo caminho.
Lição 4: segurar a câmera de maneira pouco ortodoxa, decorrentemente seus dedos surgirão na tela como uma invasão alienígena.
O saldo do evento foi muito positivo para este jovem Vespa clube carioca. A programação de janeiro de 2011 deve contemplar distâncias maiores, quem for do Rio está convidado a rodar conosco.
Blog: http://riovespa.blogspot.com/
Contato: riovespa@hotmail.com
[Foto: Ricardo Castellões]
Prospecto da Brandy, que importou para o Brasil a Vespa PX150 Originale na segunda metade dos anos 1990. A motoneta, embora ostentasse a marca Piaggio, era de origem indiana, fabricada sob licença pela LML. Isso significa que as Originale da Brandy são irmãs das LML Star, Stella e outras variantes vendidas mundo afora até hoje.
Apesar da menor disponibilidade de peças de reposição e do motor menos potente que o das nacionais PX200 da Motovespa do Brasil, as Originale ainda hoje são procuradas especialmente pelo seu farol redondo, em sintonia com o modelo italiano. Até onde sei a operação de importação foi severamente afetada pela desvalorização do Real perante o Dólar estadunidense, provável motivo da descontinuação de suas vendas.
Uma excelente contribuição do Rodrigo Guimarães de Porto Alegre - RS, vespista que sempre que pode ajuda o autor deste blog. Fica registrado aqui o agradecimento, dentre outras coisas, pelo desenvolvimento do belo emblema da Confraria Rio Vespa Clube.
No intuito de reunir novos confrades, a Confraria Rio Vespa Clube convida a todos os vespistas do Rio para o Passeio Vista Chinesa - Barra, num trajeto muito bonito que passa por dentro da Floresta da Tijuca. Nele subiremos para a Vista Chinesa via Horto e de lá seguiremos rumo ao Alto da Boa Vista, de onde desceremos até chegarmos no Posto Beco do Alemão na Barra da Tijuca. Traga sua motoneta clássica para rodar conosco!
Data:
12/dez./2010 - domingo
Horário:
9:30h - Concentração no Baixo Gávea, em frente ao Bar BG (Pça. Santos Dumont, 126 - Gávea)
10:00h - Partida em direção à Vista Chinesa.
10:00h - Partida em direção à Vista Chinesa.
Informações:
riovespa@hotmail.com
►►► Se chover na manhã de domingo o passeio será cancelado, mas se houver apenas nublado o evento acontecerá normalmente.
O confrade Ricardo prometeu durante o passeio inaugural da CRVC e cumpriu: chegou hoje por e-mail a única foto que encontrou de sua Vespa 150 Super. Ele não lembra ao certo o ano da Vespa, algo por volta de 1980. A julgar pela aparência estalando de nova, a foto em Cabo Frio - RJ não deve ter sido tirada muito depois.
Infelizmente a bela 150 Super de farol trapezoidal montada em Manaus pela Barra Forte não está mais na garagem de seu proprietário original. Atualmente o Ricardo pilota mais motocicletas do que Vespas, mas mantém em dia uma PX200 Elestart 1987 desde zero km, com a qual ele roda nos arredores de casa. Nós da confraria iremos aos poucos tentando convencê-lo a ir um pouquinho mais longe...
[Foto: (1) acervo pessoal Ricardo Castellões; (2) Leo Dueñas]
► Participe da seção Feliz Proprietário, enviando uma foto com sua motoneta para ser publicada no blog. Entre no meu perfil e envie um e-mail com a imagem e algumas palavras sobre você e sua motoneta.
Por falar em Lambretta, tratemos agora das de verdade com mais uma dica do amigo Ednar Porte. Esta prova de arrancada entre uma Standard (d) e uma Ld no ECPA - Esporte Clube Piracicabano de Automobilismo traz uma certa nostalgia [embora a narração boca suja tire um pouco o clima]. Como era de se imaginar, com bem menos lata, a Standard se deu bem, mas será que tem revanche? Quem encontrar vídeos de provas com Vespa e Lambretta no Brasil e inéditos entre os blogs por favor envie o link para o e-mail do meu perfil, que ele será divulgado.
► A posteriori: O Ednar trouxe mais detalhes sobre o vídeo: a Standard é dele próprio e a Ld é de seu irmão Agnaldo Porte, profissional ligado a provas de arrancada. O pega foi realizado a revelia do Ednar e, segundo ele próprio, segue o texto abaixo. Testemunho vivo e atual de como a Lambretta atrai o interesse das pessoas, seja qual for a tribo.
► A posteriori: O Ednar trouxe mais detalhes sobre o vídeo: a Standard é dele próprio e a Ld é de seu irmão Agnaldo Porte, profissional ligado a provas de arrancada. O pega foi realizado a revelia do Ednar e, segundo ele próprio, segue o texto abaixo. Testemunho vivo e atual de como a Lambretta atrai o interesse das pessoas, seja qual for a tribo.
...ele [Agnaldo] foi buscar a Lambretta dele - uma LD 1957 - que estava pronta no mecânico Poló. A minha Stand também estava lá pronta a tempo. Como estava de camionete e indo para a arrancada de Piracicaba para levar a filha que anda de Dragster Junior, ele retirou as duas Lambrettas e foi para a arrancada. Chegando lá chamou tanto a atenção do pessoal que ele teve a ideia de colocar uma contra a outra para ver qual andava mais, com direito a tempo cronometrado e oficial, também a farol conforme manda o figurino. Fez tanto sucesso que foi até filmado pelo público que estava presente na arquibancada.[Video: usuário ptakehashi do Youtube]
Já me avisaram por e-mail, redes sociais e até pessoalmente: obrigado caros amigos, mas mesmo não tendo dito nada por aqui, estava ciente que na EICMA em Milão foi apresentada ao público uma releitura de Lambretta com câmbio CVT. Só que do que venho lendo desde então há um certo tom festivo de retorno do filho pródigo, com muitos elogios e pouca informação, por isso gostei mesmo foi da opinião do português scooterista Vasco, que viu a motoneta in loco e que disse gostar do conjunto, mas torcer o nariz para o aspecto geral de plástico [leia mais no blog Offramp].
Uma coisa deve ser dita a respeito do tema "nova Lambretta", dado que ele não tem nada de inédito. Houve nos últimos anos nos EUA dois modelos de scooters chinesas (Uno e Due) com o nome Lambretta e, na Itália, o grupo Motom vem comercializando a Lambretta Pato - cujo nome parece ser bastante adequado. A novidade presente é que desta vez não se trata apenas do nome ou emblema, complementarmente, a carcaça plástica também remete à mítica motoneta da Innocenti. Mas não se anime muito, parou por aí, a mecânica (125 e 150 cc) é da taiwanesa SYM, a mesma empresa que fabrica para o nosso mercado a Dafra Citycom 300i.
Depois de dois parágrafos o leitor pode estar pensando como este blogueiro é rabugento, querendo atirar terra no novo sonho de consumo dos outros. Nada disso, trata-se apenas de colocar os pingos nos is, pois ainda há uma face genial em tudo isso. O caso é que na nova era CVT pode ser ressuscitada a encantadora e muito produtiva velha rixa entre Vespa e Lambretta, cuja competição industrial nos rendeu algumas das melhores scooters da história. E para começar o primeiro round a Lambretta desfecha um golpe baixo no guidão da Vespa, uma arte marcial bem dominada pelos chineses, a familiar imitação descarada. Basta observar a indiscutível semelhança entre o painel da Vespa GTS300 Super e da nova Lambretta; uma provocação e tanto.
Vespa GTS300 Super
Nova Lambretta
Há beleza em tão nobre ressurrecta polêmica, uma aura romântica toma conta, mesmo que reeditada em plástico asiático. Talvez os bons tempos possam estar volta.
Há beleza em tão nobre ressurrecta polêmica, uma aura romântica toma conta, mesmo que reeditada em plástico asiático. Talvez os bons tempos possam estar volta.
[Foto: (1) Vasco Silva; (2) cyberscooter.it; (3) motoblog.it]
Quatro guerreiros e duas respectivas da Confraria Vespa Motor Club do RS foram até o encontro motociclístico da cidade uruguaia de Melo no final de semana passado. Lá alguns conheceram o interior deste país vizinho, com estradas planas em meio ao pampa e, fumaceando pelas cidadezinhas, encontraram parentes em primeiro grau da indiana que tenho na garagem. Surpreende por lá o descuido com a segurança ao se desprezar o uso do capacete e uma certa despreocupação com a parte estética [eita comentário burguesinho-da-vespinha-reluzente]. O Fábio Borba (vulgo Presidente, trajado aqui parcialmente de mecânico maluco) presenteou o Motonetas e Afins com essas fotos de Bajaj em primeira mão de sua última aventura vespística.
Há entre os vespistas um tremendo preconceito com as motonetas Bajaj, em sua maioria clones parciais da Vespa Sprint e similares. A verdade é que elas são burros de carga sobre rodas na Índia e parece que a coisa é bastante semelhante no Uruguai. Não são veículos de entusiastas, mas sim de gente simples que precisa de um transporte de baixo custo. No final das contas as Bajaj acabam por atender a finalidade original para qual a Piaggio concebeu a Vespa - antes que me atirem pedras, consinto com algumas críticas - mas que isso é o espírito scooterista em estado bruto, isso é.
Um viva para as Bajaj do Uruguai!
[Foto: Fábio Borba]
Nem o tempo chuvoso e nem a data no meio de um feriado prolongado nos impediu de rodarmos juntos pela primeira vez como confrades: está fundado em 14 de novembro de 2010 o mais novo Vespa clube do Brasil. Os vespistas e lambrettistas cariocas agora têm uma opção para rodar em grupo pela cidade, a recém nascida Confraria Rio Vespa Clube. A chuva iminente encurtou o passeio, onde estiveram presentes eu (Leo Dueñas), Ricardo Castellões, Leo Greco e sua namorada Raquel.
Conforme planejado, nos encontramos primeiramente na Gávea e depois, por volta das 11:00h, no Posto Beco do Alemão na Barra da Tijuca, onde conversamos antes de darmos uma voltinha pelo bairro. Partimos para o Quebra Mar para algumas fotos, mas poucos minutos depois de chegarmos começou a chover e dali cada um foi para sua casa. Foi um breve momento para três Vespas, mas o nosso objetivo está na qualidade do convívio e não apenas no número de participantes. De qualquer maneira esperamos no próximo encontro contarmos com melhor tempo para rodar mais e a presença de outros scooteristas. Você leitor está convidado, seja bem vindo!
No próximo domingo, dia 21 de novembro, estarei no encontro de antigomobilistas do Museu Cd. de Linhares (ao lado da Quinta da Boa Vista) divulgando a CRVC. Vou me esforçar para conseguir um banner da Confraria até esta data. E vamos seguir em frente que o futuro promete!
[Foto: (1, 5, 6) Leo Dueñas; (2) Ricardo Castellões; (3, 4) Leo Greco] [Vídeo: Leo Greco]
Informações sobre próximos encontros: http://riovespa.blogspot.com/
[Foto: (1, 5, 6) Leo Dueñas; (2) Ricardo Castellões; (3, 4) Leo Greco] [Vídeo: Leo Greco]
Em cima da hora, torcendo muito para não chover e que tenhamos pelo menos três Vespas presentes, pode ser dado neste domingo o primeiro passo para a concretização de um sonho. Assim venho aqui convidar a todos os leitores cariocas e dos arredores para participar de nosso passeio na Barra da Tijuca neste próximo domingo.
Será provavelmente a fundação da Confraria Rio Vespa Clube, um grupo de pessoas que compartilham o seu gosto pelas motonetas rodando juntos. Nada de formalidades, o objetivo é sermos livres como as scooters clássicas que nos inspiram, sejam elas Vespa, Lambretta, Bajaj, ISO etc.
Meu sincero agradecimento aos que de antemão se prontificaram em estarem presentes; ao Fábio Borba, que veio do RS plantar esta semente; e ao Rodrigo Guimarães, que desenvolveu este lindo emblema com as cores da bandeira da cidade do Rio de Janeiro. Por falar no emblema, busca-se ali valorizar o que é mais recorrentemente Vespa em nossas ruas e estradas, ou seja, as maravilhosas PX200 da Motovespa do Brasil.
Meu sincero agradecimento aos que de antemão se prontificaram em estarem presentes; ao Fábio Borba, que veio do RS plantar esta semente; e ao Rodrigo Guimarães, que desenvolveu este lindo emblema com as cores da bandeira da cidade do Rio de Janeiro. Por falar no emblema, busca-se ali valorizar o que é mais recorrentemente Vespa em nossas ruas e estradas, ou seja, as maravilhosas PX200 da Motovespa do Brasil.
Data:
14 de nov. de 2010 - domingo
Horário das concentrações:
10:30h - Baixo Gávea, em frente ao Bar BG (Pça. Santos Dumont, 126 - Gávea)
11:00h - Posto Beco do Alemão (Av. das Américas, 1600 - Barra da Tijuca)
Quem for participar por favor envie seu nº de celular para o e-mail do meu perfil.
►►► Se chover na manhã de domingo o passeio será transferido para o dia seguinte, segunda-feira 15/11, mas se houver apenas nublado o evento está de pé no domingo.
Quem tem Vespa e é de SP não pode perder esse passeio pelo litoral paulista. Se tivesse algumas dracmas sobrando e um parceiro de estrada era bem capaz de também estar presente. Seguem abaixo as informações transcritas diretamente do blog da Scooteria Paulista. Lembrando que o convite é somente para motonetas clássicas [nada de plástico], assim são bem vindas: Vespa, Lambretta, ISO, Bajaj etc.
O objetivo é realizarmos um giro vespístico à italiana por duas das mais belas paisagens rodoviárias de SP, a Rodovia dos Imigrantes e a Rodovia Anchieta. Chegando em São Vicente faremos o trajeto pela orla santista até as praias do Guarujá, nosso ponto de chegada. A beira-mar desfrutaremos o momento por 2 ou 3 horas. A diversão é livre.
DATA: 21 NOVEMBRO 2010SAÍDA de São Paulo: Largo do Arouche no domingo às 8h30 rumo à Rodovia dos Imigrantes.
CHEGADA à São Paulo: às 17h30 pela Rodovia Anchieta.
PRA QUEM É DA BAIXADA SANTISTAVamos reunir as turmas em 3 pontos: 1.Ponte Estaiadas (Rod. Imigrantes na altura de Cubatão) entre 10h e 10h30 - 2.Ponte Pênsil (São Vicente) das 11h e 11h30. 3.Parada final no Guarujá, região da Praia da Enseada (a definir), por volta das 13h.
Dúvidas e informações: contato@scooteriapaulista.com.brFree Willy: (11) 3223-9029Scooteria: (12) 7815-6384
Este último final de semana (6 e 7 de nov.) recebi a visita do gaúcho Fábio Borba, presidente da Confraria Vespa Motor Club. Fiquei muito feliz em poder retribuir a excelente acolhida no RS que recebi dele, do Fernando Becker e dos demais confrades.
Acima algumas imagens do nosso passeio de sábado, sob forte chuva, que abrangeu lugares como Largo do Machado, Lapa e o Arco do Teles na Praça XV (onde a Bajaj faceira finge ser uma Vespa na Itália) e o itinerário pela Floresta da Tijuca que já havia feito dias antes com o Juan Montoya: Cosme Velho - Paineiras - Alto da Boa Vista - Vista Chinesa - Jd. Botânico.
Acima algumas imagens do nosso passeio de sábado, sob forte chuva, que abrangeu lugares como Largo do Machado, Lapa e o Arco do Teles na Praça XV (onde a Bajaj faceira finge ser uma Vespa na Itália) e o itinerário pela Floresta da Tijuca que já havia feito dias antes com o Juan Montoya: Cosme Velho - Paineiras - Alto da Boa Vista - Vista Chinesa - Jd. Botânico.
O domingo amanheceu com bastante sol e saímos de Vespa pela Urca, Flamengo, Lagoa e orla de Ipanema e Leblon. Depois indo almoçar na Gávea, com direito a uma visitinha aos irmãos Coimbra em seu stand de miniaturas na feira de antiguidades da Praça Santos Dumont. Satisfeitos com a refeição, nos encontramos com o Leo Greco e sua bela Vespa GTS 250ie [começamos a fazer um pouquinho de história, afinal três motonetas já é encontro]. Com o Leo Greco partimos rumo ao Corcovado e, de passagem pela Lagoa Rodrigo de Freitas, ele fez esse vídeo abaixo.
Chegamos nas Paineiras e as nuvens baixas avisavam que lá em cima no Cristo a visibilidade seria bem limitada. Uma breve pausa para fotos no galpão do Hotel das Paineiras e refletimos sobre a subida, que teria de ser de van, pois não deixam mais subir veículos particulares até o Corcovado.
O Fábio queria cumprir a promessa de levar a flâmula da CVMC até a imagem, mesmo que a vista fosse nula. Pois lá fomos e por um breve instante se pode ver o Redentor por completo. Foto feita, promessa cumprida Presidente!
O Fábio queria cumprir a promessa de levar a flâmula da CVMC até a imagem, mesmo que a vista fosse nula. Pois lá fomos e por um breve instante se pode ver o Redentor por completo. Foto feita, promessa cumprida Presidente!
No princípio da descida das Paineiras o Leo Greco teve a ótima ideia de irmos também ao Mirante Dona Marta. Compensamos a nebulosidade de antes com uma vista de encher os olhos, onde é impossível não internamente constatar como a cidade do Rio é realmente maravilhosa.
Obrigado Fábio Borba pela presença e pela ajuda em nossa iniciativa de fundar a Confraria Rio Vespa Clube. Valeu também Leo Greco por proporcionar ao Presidente gaúcho o prazer de rodar na sua Granturismo!
[Imagens: (3) Fábio Borba; (5) Leo Greco]
[Imagens: (3) Fábio Borba; (5) Leo Greco]
Acabo de receber uma mensagem do Leo Greco, que conversou hoje com o Bernardo da Alan Motors, e constatou a negativa da vinda da nova Vespa PX para o Brasil. Curto e grosso, por ser 2T ela não pode ser importada ao nosso país, nem por um zilhão de Reais como eu imaginei antes.
► A posteriori: me ocorreu que se houvesse por cá um empresário talvez com duplos culhões de aço - campeão de vale tudo, dono de uma fortuna respeitável, treinado pelo exército de Israel e que se lança aos negócios com a faca nos dentes - a LML Star 4T poderia ser regularmente importada para o Brasil. Diga-se de passagem, esse clone indiano da Vespa PX (do mesmo berço que as nossas Originale) tem um custo bem mais condizente com a realidade de nosso mercado do que os caríssimos produtos Piaggio. Pena empresários dotados de tal macheza serem tão escassos no Brasil, preferem abraçar-se aos cacarecos chineses descartáveis sem nome e nem sobrenome.
[Imagem: (1) sbnation.com/users/YaoButtaMing/blog; (2) twowheelsblog.com]