Brincadeiras reparacionais com kicksesses da sucata.
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Ora então o meu kicks perdeu os dentes. Será que eu consigo resolver o
problema sem comprar um novo? Parece um desafio interessante! Fui à sucata
e saquei...
Os brasileiros só conheceram um único modelo da série 3 da Lambretta, a Special/SX, batizada por aqui como Cynthia. Entretanto, houve uma rainha nessa derradeira última leva de motonetas Innocenti, mais avançada e mais potente, a DL/GP, cuja motorização ia até os 200 cc. O modelo é muito admirado por onde passou, em especial no Reino Unido. E à sua imagem e semelhança, depois de quase uma década de desenvolvimento, está nascendo a Scomadi TL (Turismo Leggera), concebida em parceria entre as britânicas PM Tuning Racing Products e Scooter Innovation, fabricada pela chinesa Hanway. Uma boa dica do blog lambrettista.net, pois assim se scooteriza a humanidade, conhecemos a mais nova "nova Lambretta"!
Embora a carcaça da Scomadi tenha linhas praticamente idênticas as da Lambretta DL/GP, ela é integralmente fabricada em plástico, dotada de um chassi tubular em aço - como é praticamente padrão nas scooters CVT contemporâneas. Diferentemente da outra nova Lambretta LT/LJ, cuja carcaça é em metal, modelo atualmente de comercialização impedida pela disputa judicial sobre a marca.
Com motorização que vai de 50 a 300 cc, ambas as rodas de 12" com freio a disco, o protótipo veio evoluindo em aparições na internet até ao que tudo indica ser a versão final, apresentada na EICMA 2013. O que é mais evidente nas mudanças é a integração de piscas embutidos no escudo e nas tampas laterais, numa solução estética bastante feliz, em harmonia com o restante do conjunto.
Ao que se sugere os modelos 50 e 125 cc serão mais simples, ficando a cereja do bolo com a top de linha 300cc, que contará com mimos como amortecedores Bitubo. O surpreendente é que, além do porta-luvas inegavelmente inspirado no das primeiras Vespas P, a versão de maior cilindrada virá equipada com o [pasme] motor Piaggio QUASAR 300. Propulsor de série nas scooters de Pontedera, inclusive as Vespas GTS. É respirar fundo e seguir adiante neste admirável mundo novo sem limites e sem fronteiras.
[Imagens: Scomadi Ltd.; e Hanway Motor]
Eis que o campineiro Tatu Albertini começa a discorrer no Facebook sobre como rodar pelas ruas de Lambretta ou de Vespa arranca sorrisos e desperta boas lembranças nas pessoas, mas que com a Xispa a situação mudava por completo, com o estranhamento e o tema dos comentários de admiração dando lugar a algo mais para o pejorativo. Coloquei então que essa criação da Brumana Publiesi, uma tentativa exótica de fazer uma linha de motonetas italianas em plena década de 1970, então fora de moda, concorrer com as motocicletas japonesas, não atendia muito bem nem a quem queria uma moto e nem a quem buscava uma Lambretta. Ao invés de se ofender com o meu pouco respeito histórico com seu sonho amarelo de metal, ele contestou com bons argumentos; legítimos de um feliz proprietário.
[Foto: Rui Randi]"...quando eu era pivete uns 7 anos + ou - , meu pai tinha um conhecido o Moacir Barbeiro, dono de uma Xispa Laranja. Daí a curiosidade.Tem esse lance histórico, da audácia da BP frente a moda oriental, e a tentativa de se manter viva no mercado ainda. Já tive motos YBR e Virago. Essa Xispa apareceu numa oportunidade interessante e ficou abandonada de um lote de LIs e Vespa que um senhor tinha, tipo patinho feio, fiquei com dó e peguei-a para não virar sucata.Tive o prazer de andar com ela essa semana inteira e o que posso deduzir é, que pelo fato dela ser bem mais leve que as LI e o motor ser 175cc, a danada é bem mais valente, pois minha LI é 150cc. Outra coisa o conforto é maior, posição de Chopper, hehehehehe. O que me interessou nela foi +ou - isso tudo mais o meu gosto por coisas exóticas, o pã de ser diferente, fora do padrão, chocar mesmo, hehehehehehehhe."
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Um curta metragem do amigo Vasco Silva in loco, numa combinação perfeita de paisagens portuguesas, luz, música e a breve confissão de um relacionamento homem máquina bem além do descartável. Meus parabéns ao diretor Daniel, ao Vasco e à encantadora Bianca.
[Video: vimeo.com/montanhacima]
Este feliz proprietário me tornou igualmente feliz, pois é o primeiro membro ativo da Confraria Rio Vespa Clube que soube o que é amaciar uma Vespa M3 zero km. Muito me honra compartilharmos o mesmo asfalto; caro confrade Nelson Vilhena você é um exemplo e tanto. Passados cinquenta e três anos da foto acima, ele continua conduzindo uma Vespa, hoje uma GTS 250i prateada. Sobre a maravilhosa vivência que este vespista carioca teve nos anos dourados, deixemos o próprio falar (grifos do autor).
[Foto: arquivo pessoal Nelson Vilhena]Tarde de sábado, anos 60, Tijuca, piloto uma VESPA bonitona, calotas, banda branca (demais!!!), com 2 estrelas, afinal saíra do CPOR como segundo tenente da reserva. Estava a caminho da casa de um amigo, curtir um som estereofônico (isso mesmo) ao sabor de BILL HALLEY, LITTLE RICHARD, ELVIS PRESLEY etc, etc. Mas antes passaria na porta do CAFÉ PALHETA na praça SAENS PENA para saber das novidades com os LAMBRETISTAS lá estacionados. À noite, azaração nas festinhas de casas de famílias, envergando aquele uniforme que dava muito certo, calça jeans Levis, jaqueta de couro e cabelo bem assentado, tipo Elvis, com aquele jeitão de que não estou nem aí, displicente como o JAMES DEAN. Duas VESPAS e duas LAMBRETAS. O TUC TUC TUC na chegada era arrebatador, roubávamos a cena literalmente "chegaram os lambretistas", sussurro geral, não tinha pra ninguém. Parava tudo, a festa já não seria mais a mesma e na saída GARUPAS ocupadas seria inevitável. Corpo empinado e acelerando tudo na arrancada era de lei!!!
Os confrades "menos jovens" sabem que era um GLAMOUR só. Embora não sejamos mais tão salientes (não tenho culpa.... expressão da época) e impulsivos, não deixemos O NÍVEL DE FUMAÇA baixar.
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Ultimamente este blog tem estado cada vez mais PB, o que pode atrair menos os olhos, mas talvez estimule mais o interesse pelo histórico, produzido sem ferramentas digitais. Mais à máquina que é quase viva, repleta de humores, incompreensíveis exigências, intensos odores, cicatrizes, ruídos distinguíveis de todos os demais. O óleo e a tecnologia de baixa complexidade nos apaixonam, assim como todo o seu universo através de gerações, um legado que alguns estão trazendo a tona no Brasil.
A dica foi do mui respeitado scooterista campineiro Tatu Albertini, que a esta altura dispensa apresentações. Os parabéns vão para a Dana, fabricante de autopeças que patrocinou a restauração desta e de mais algumas obras de Jean Manzon, cineasta francês que registrou o nosso país nas décadas de 1950 e 60. Mais informações no site da empresa.
Filmado cuidadosamente em ângulos muito interessantes, o a priori documentário me intui ser um misto de crítica social e propaganda política com um quê de peça publicitária daquela motoneta produzida pela Panauto em Santa Cruz (afinal nenhuma Lambretta dá o ar da graça). Apresenta o Rio de Janeiro exuberante do início da década de 1960 e a angustiante atualidade de seus temas. A solução proposta de substituir o transporte coletivo pelo individual seria tida hoje como politicamente incorreta, o que cativa a pitada de subversão que cabe ao coração scooterista.
[Vídeo: Direção: Jean Manzon | Narração: Luiz Jatobá | 1962]
Um dos mais recentes Vespa clubes do Brasil já começa com o pé direito promovendo um grande evento em sua cidade sede, Florianópolis - SC. Meus parabéns ao presidente Felipe Rosito, com quem já partilhei alguns bons quilômetros nos encontros nacionais e que está organizando tudo com muita atenção.
Os Paninaros da Ilha Vespa Club avisam que o ponto de encontro do evento continuará sendo o Hotel Torres da Cachoeira, mas que a hospedagem está sendo indicada no hotel abaixo, também com opções de camping para os guerreiros das motonetas.
Hotel Canto da Ilha
(48) 3261-4000
Av. Luiz Boiteux Piazza, 4810 - Ponta das Canas
Florianópolis - SC
Campings (Canasvieiras)
Caminho Candango
Av. Madre Maria Villac, 866
3369-2683 / 8433-3366
Caminho Costa do Sol
Av. Madre Maria Villac, 2251
3266-1799
Caminho do Rei
Rod. Tertuliano Brito Xavier, 1698
3266-0631 / 3222-3522
Camping Abecelesc
Rua Juliana Meurer Feiber, s/nº
9119-5839 / 9122-1101
No Facebook: https://www.facebook.com/paninarosdailha
[Cartaz: divulgação]
Faz alguns meses fui fazer uns exames de sangue no laboratório Bronstein de Copacabana e, na habitual espera pelo atendimento, me deparei com uma reprodução de fotografia de época na parede. Atribuída apenas ao Arquivo Nacional na plaquinha, a imagem não revela autoria ou se foi publicada.
Ela retrata provavelmente o Arpoador na época idílica da década de 1960. E quem vai beirando o calçadão? Uma Vespa que julgo ser M3, pois mesmo não mostrando bem a crista do para lamas, a ausência do emblema "M4" daria o veredito. A pergunta que fica é se a cor da motoneta seria o original azul metálico ou alguma repintura de preto ou vermelho.
[Imagem: reprodução Arquivo Nacional]
São tantos os eventos que o blog nem respira para colocar uma matéria no ar. Está lançada a 3ª etapa do Desafio de Motonetas 2013, uma manhã de domingo pra fazer fumaça e confraternizar. A entrada para espectadores é grátis, para os pilotos pede-se fazer a pré inscrição pelo Facebook o quanto antes (taxa R$ 100,00).
21 de julho de 2013 - domingo
início 8:00h
Rua Armando Botasso,1200, – Betel | Paulínia-SP
Telefone: 19 3209-0910 / 9119-9895
Telefone: 19 3209-0910 / 9119-9895
contato@sanmarinokart.com.br
[Cartaz: divulgação]
O inverno intensifica a profusão de eventos de motonetas clássicas visto recentemente no Brasil. O frio é bom para refrigerar os motores e também para condutores paramentarem-se de forma mais segura. A Scooteria Paulista não fez por menos e lançou numa única tacada três eventos para julho. Nem preciso dizer que os paulistas não devem desperdiçar esse privilégio praticamente no quintal de casa, com opções de datas e rotas então, um sacrilégio tirar a máquina da garagem.
09 JULHO: GIRATA "SÃO PAULO - TABOÃO DA SERRA - EMBÚ DAS ARTES"Locais de concentração a definir.14 JULHO: GIRATA "SÃO PAULO + LANÇAMENTO DO ALMANAQUE MOTORINO #1"Local a definir.28 JULHO: GIRATA "SÃO CAETANO - SANTO ANDRÉ - PARANAPIACABA"Concentração: Parque da Prefeitura de São Caetano do Sul.
[Cartaz: Marcio Fidelis]
Uma difusão saudável está ocorrendo em se disponibilizar a pista para as motonetas clássicas brasileiras. Desta vez os gaúchos da Confraria Vespa Motor Club e outros scooteristas e clubes da região estão organizando uma prova recheada de novidades; com um propósito mais do que nobre, com a arrecadação de agasalhos.
Data: 23/06/2013 - domingo
Local: Tarumã Kart Clube
Rodovia RST 762 (Estr. Cap. Gentil Machado de Godoy), s/ nº
Bairro Tarumã - Viamão - RS
Informações: Tiago Pacheco - 51 9668-7743
[Cartaz: divulgação]
A
Confraria Rio Vespa Clube convida para a segunda edição do seu passeio
de estrada com pernoite em Teresópolis. Boas histórias são esperadas, o roteiro é livre. Programa imperdível para os vespistas cariocas.
Partida:
15 de junho - sábado
calçada do Rest. Hipódromo
Praça Santos Dumont - Baixo Gávea
Concentração: 8:30h
Saída: 9:00h
Retorno:
16 de junho - domingo
Saída de Teresópolis pela manhã
Confirmação de presença e informações sobre estadia:
riovespa@hotmail.com
[Cartaz:Leo Dueñas]
Sou admirador confesso de empreendedores brasileiros, pois fazer acontecer e ainda viver do próprio negócio por aqui é desafiador, se não heroico. Numa ida a São Paulo para estar numa scooterfest da Scooteria Paulista, conheci o simpático casal Ane e Bruno, que divulgava a sua criação: a Coot. O que me mostraram era algo diferente da mesmice industrial do motociclismo, com um design que certamente harmoniza com as motonetas clássicas. Comprei a ideia na hora, trocando contatos e promessas de que meu próximo capacete seria fruto dessa iniciativa fantástica.
A concretização do que eu sempre quis usar na cabeça conduzindo minhas máquinas veteranas resulta do fato de que a Ane e o Bruno são
scooteristas, revezando-se democraticamente ao guidão de sua Vespa PX200. Eles pensaram com carinho nos detalhes com espírito de usuários exigentes: pintura feita em aerografia artesanal com tinta importada, forração em tecido Dry Fit e uma borda bem emborrachada que preserva o capacete no uso diário. São três modelos com inspiração nalguns ritmos em sintonia com o mais refinado amante do 2T - Ska, Acid Jazz e Blue Beat -, Coot é cool e homologado pelo Inmetro.
A Ane veio fazer as fotos para o site da marca no Rio, para as quais minha Lambretta Cynthia estreou como modelo no Arpoador - os únicos registros dela com um retrovisor. Adorei usar os capacetes durante o ensaio, mas sonhava com um modelo sem viseira, para eu pôr em uso os meus goggles que faz anos estavam na gaveta. Ela voltou para São Paulo com a promessa de desenvolver um Coot ainda mais retrô, um casco liso novinho.
Sinal verde da nova opção em linha, fiz questão de aproveitar a oportunidade do acabamento poder ser personalizado. Pensamos em conjunto numa dúzia de grafismos, sempre com a Itália em mente, que resultou no meu exclusivo (e espero nunca reproduzido) Acid Jazz "Azzurra" do topo da postagem. A presilha traseira ajustou-se perfeitamente na cinta do goggle, um detalhe muito importante para quem não quer ver seus óculos voando para um passeio no asfalto.
Posso afirmar que há um prazer especial em se usar algo idealizado por scooteristas para scooteristas, ainda mais com a nossa alma, pois é 100% concebido e construído no Brasil. A proposta de se expressar no capacete a individualidade da cabeça que está do lado de dentro me cativou e espero que se espalhe por nossas ruas e estradas. Uma inspiração e tanto, que os Coots carreguem muito boas ideias por aí.
[Imagens: (1 e 7) Leo Dueñas; (2-6) divulgação Coot]
Terna lembrança do outro lado do Atlântico enviada pelo meu bom amigo vespista Vasco Silva e sua esposa Rita. A interpretação de António Zambujo parece-me oportunamente encharcada de influência brasileira e trata de maneira refinada o que muitos lambrettistas querem expressar ao conduzir suas máquinas. Só assim para compensar a saudade de gente tão especial, se não damos uma voltinha pelas ruas, que o seja pela boa música.
A brincadeira tornou-se de gente grande e se cristalizou na grande celebração do scooterismo clássico no Brasil. Já são mais de dez motonetas preparadas especialmente para o evento e esse número tende a crescer. As licenciadas de rua continuam sendo muito bem vindas, dando o tom pitoresco de prova branca, como nasceu o Desafio.
Data: 05/05/2013 - domingo
Local: Kartódromo Adalberto Cattani - Araraquara - SP
[Imagens: (1) divulgação; (2) kartararaquara.com]
O São Roque Vespa Clube, animado após participar do grande evento de SP no Carnaval, convida para seu 2º Passeio, no próximo domingo. São esperados scooteristas de diversas cidades, bom quilômetros!
Data: 24/03/2013 - domigo
Local: São Roque - SP
Concentração: 9:30h - Praça da Matriz
[Cartaz: divulgação SRVC]
No universo das miniaturas diecast o descumprimento de promessas é quase tão frequente como o lançamento de novos modelos. Assim, quando algo contradiz a regra dos anunciados e não fabricados, o coração do colecionador se realegra, revigora-se em recitar bordões baratos da sabedoria popular, constatando que de fato "há sempre uma luz no fim do túnel" e que "quem espera sempre alcança". No entanto as lambrettinhas 1:18 da Solido são um esforço filosófico mais profundo de não um, mas três Lázaros simultâneos vislumbrando a luz do sol após mais de três anos de expectativas frustradas.
Bem resumido, o histórico das Lambrettas Ld escala 1:18 da Solido é assim:
- [2010] animado com a novidade a ser lançada já com atraso, coloco no ar o blog Motonetas e Afins falando do bendito modelo;
- [2010] o exemplar de pré produção é apresentado na Nüremberg Toy Fair 2010 e são anunciadas versões com acessórios, mas já fico desconfiado;
- [2011] rebobina a fita, a Solido resolveu lançar a Ld em dois modelos na escala 1:10, bastante boa para veículos de duas rodas, mas sem equivalente em nenhuma outra miniatura de Lambretta (resultando em caos na coleção) - é claro que comprei ambas, mas escondi a super feia The Lady in Red;
- [2011] rebobina a fita de novo, desta vez é a também francesa Norev que anuncia a Ld na escala 1:18, a mesma miniatura só que monocromática, mais palavras ao vento sem qualquer concretude;
- [2011] no final do ano a Solido coloca finalmente a venda no mercado as Lambrettas na escala 1:10, sepultando de vez a esperança das 1:18;
- [2013] numa total reviravolta, agora de proprietário novo, a Solido lança a Ld em três versões diferentes na escala 1:18, compatível com miniaturas de outras motonetas, como as Vespas da Maisto, por exemplo.
Eis aqui as três belezinhas que já pipocaram nas lojas especializadas e ebays europeus. Vale lembrar que esse modelo de tampa lateral com dois respiros circulares, ao que tudo indica, nunca foi fabricado no Brasil e que o ano das miniaturas não necessariamente casa com o equivalente nacional.
Lambretta Ld 125 - 1956 (#42 153 4650)
Lambretta Ld 125 & remorque - 1956 (#42 153 4700)
Lambretta Ld 125 side car - 1958 (#42 153 4730)
[Imagens: www.solido.com]